Depois de ver que era tudo minha imaginação
Fiquei bem tranquilão,mas ainda meio cagão
Saí pro campo,mas o sono bateu e eu já desassustado
Me deitei junto ao gado que na beira do alambrado pastava e
mugia,então sonhei que beijava uma guria e com ela aprendia a bailar
Foi quando me acordei a chorar porque a china que me beijava e bailava era apenas uma vaca a pastar
Ainda meio espantado me lembrei que tinha de pegar no arado
Saí correndo adoidado pois já estava atrazado
Chegando lá a mulher já me esperava com uma de cara de cachorro que lambeu gracha
E eu que já estava de bombacha fiquei a encara-lá
Então peguei no arado,encilhei minha égua
E me fui pro campo solito
Após o trabalho deitei-me de baixo de um galho de eucalito
Dormi
Novamente eu sonhei com aquela china que me beijava e bailava
E sem ter mais o que falar
Peço que não me acordem e me deixem bailar
POIS SEI QUE QUANDO ACORDAR TUDO IRÁ ACABAR.
Esse é a continuação do primeiro poema.
MATHEUS VALENTE GONÇALVES 5/1/2009
Fiquei bem tranquilão,mas ainda meio cagão
Saí pro campo,mas o sono bateu e eu já desassustado
Me deitei junto ao gado que na beira do alambrado pastava e
mugia,então sonhei que beijava uma guria e com ela aprendia a bailar
Foi quando me acordei a chorar porque a china que me beijava e bailava era apenas uma vaca a pastar
Ainda meio espantado me lembrei que tinha de pegar no arado
Saí correndo adoidado pois já estava atrazado
Chegando lá a mulher já me esperava com uma de cara de cachorro que lambeu gracha
E eu que já estava de bombacha fiquei a encara-lá
Então peguei no arado,encilhei minha égua
E me fui pro campo solito
Após o trabalho deitei-me de baixo de um galho de eucalito
Dormi
Novamente eu sonhei com aquela china que me beijava e bailava
E sem ter mais o que falar
Peço que não me acordem e me deixem bailar
POIS SEI QUE QUANDO ACORDAR TUDO IRÁ ACABAR.
Esse é a continuação do primeiro poema.
MATHEUS VALENTE GONÇALVES 5/1/2009
Sobre o pedido do Gauchão
ResponderExcluirOs poucos versos que aí vão,
Deixo ao teu sonho
Imaginar como serão.
Tua jangada, pescador
Bota no mar
Vai 'poetar' teu bem querer
Se assim for
Quando tu 'voltar' do mar
E acordar
Teu bem querer vai te querer
E os sonhos
Sonhos só
Deixarão de ser
Dá-lhe, dá-lhe, Gauchão
É isso aí
Escrever se escreve com o coração!