Em quanto eu dormia
Me acordei com um barulho
De um animal que rugia
Espantado fiquei com os olhos arregalados
Pra ver o que ele fazia
Foi quando saiu correndo bem redomão
Então passei a mão no meu facão e saí pra olha
E sem mais nem menos sem eu nota
Ele se escondeu pra lá da barragem
Depois de um tempo ele apareceu,cheio de coragem
Se boto a corre em minha direção
Parecia até uma flecha ou um arpão
E eu sem saber o que fazer,como sou muito cagão
Corri e subi num eucalito
Depois de um tempo alí solito notei que tudo isso era coisa da minha imaginação.
escrito por : MATHEUS VALENTE GONÇALVES data:5/1/2009
Criei esse poema gaudério em uma noite que não conseguia dormir.Sem mais nem menos me surgiu a idéia de escrever algo como esse e assim que ele saiu,e outros mais.
Me acordei com um barulho
De um animal que rugia
Espantado fiquei com os olhos arregalados
Pra ver o que ele fazia
Foi quando saiu correndo bem redomão
Então passei a mão no meu facão e saí pra olha
E sem mais nem menos sem eu nota
Ele se escondeu pra lá da barragem
Depois de um tempo ele apareceu,cheio de coragem
Se boto a corre em minha direção
Parecia até uma flecha ou um arpão
E eu sem saber o que fazer,como sou muito cagão
Corri e subi num eucalito
Depois de um tempo alí solito notei que tudo isso era coisa da minha imaginação.
escrito por : MATHEUS VALENTE GONÇALVES data:5/1/2009
Criei esse poema gaudério em uma noite que não conseguia dormir.Sem mais nem menos me surgiu a idéia de escrever algo como esse e assim que ele saiu,e outros mais.
Pro pescador pensar e deixar a imaginação voar...
ResponderExcluirO pescador tem dois 'amor'
Um bem na terra, um bem no mar
O bem de terra é aquela que chora
Mas faz que não chora quando a gente sai
O bem do mar é o mar, é o mar
Que carrega com a gente
Pra gente remar pescar (poetar) amar e voar!
Adorei!
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