Passo na XV de Novembro
Vejo vários senhores conversando
A maioria,''já comendo''
Outros tantos,fumando,observando,jogando
Alguém me chama,vem comigo
Entramos no calçadão
Por lá encontro dois ou três amigos
No meio daquela multidão
Saio e vou na praça
Ouço um som distante
É uma alma cantante
Para cada um que passa,ele faz uma graça
Entro na biblioteca
Vários livros,muitas histórias
Isso anima qualquer poeta
A manter viva essa antiga memória
Queria entrar no 7 de abril
Mas agora está em reforma
Acho que só abrirá depois da copa do Brasil
Pois com o teatro fechado,ninguém se conforma
Agora vou na Osório,a rua do General
Que loucura,essa correria não é normal
É gente correndo por todos os lados
Tem que tomar muito cuidado,pra não ser atropelado
Mais um dia caminhando no centro
É gente correndo,sacolas te batendo
É sempre assim, uma correria
Pra atender todo mundo,todos os dias
MATHEUS VALENTE GONÇALVES 08:00 15/11/2013
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